O acusado de estupro de uma criança de três anos em um prédio no bairro do Bessa se entregou a polícia na manhã desta segunda-feira (26). O criminoso era porteiro e cometeu o ato na última sexta-feira (23).
Ivanildo Tavares da Silva, 53 anos, disse na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente que estava arrependido pelo crime e afirmou que tem medo de morrer na cadeia.
De acordo com informações da delegada da Infância e Juventude de João Pessoa, Joana D’Arc, a mãe da menina fez a queixa e disse que ficou sabendo do crime depois que a própria criança revelou que um homem no prédio onde elas moram a teria tocado nas partes íntimas. “A criança é inocente e fala isso de uma maneira muito natural. Por não entender exatamente do que se trata, relata de uma forma bastante infantil, mas a mãe acabou percebendo a seriedade do caso”, diz a delegada.
Depois que ouviu a menina, a mãe dela procurou o porteiro para se inteirar do que estava se passando e pediu para que tivesse acesso às câmeras do circuito interno do condomínio. “O próprio vigilante se prontificou em mostrar as imagens, mas deixou a mãe da criança no local e fugiu, sabendo que ela iria vê-lo cometendo a pedofilia”, revela Joana D’Arc.
Redação com Correio
Ivanildo Tavares da Silva, 53 anos, disse na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente que estava arrependido pelo crime e afirmou que tem medo de morrer na cadeia.
De acordo com informações da delegada da Infância e Juventude de João Pessoa, Joana D’Arc, a mãe da menina fez a queixa e disse que ficou sabendo do crime depois que a própria criança revelou que um homem no prédio onde elas moram a teria tocado nas partes íntimas. “A criança é inocente e fala isso de uma maneira muito natural. Por não entender exatamente do que se trata, relata de uma forma bastante infantil, mas a mãe acabou percebendo a seriedade do caso”, diz a delegada.
Depois que ouviu a menina, a mãe dela procurou o porteiro para se inteirar do que estava se passando e pediu para que tivesse acesso às câmeras do circuito interno do condomínio. “O próprio vigilante se prontificou em mostrar as imagens, mas deixou a mãe da criança no local e fugiu, sabendo que ela iria vê-lo cometendo a pedofilia”, revela Joana D’Arc.
Redação com Correio
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